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33a Ediçāo           -           Planeta Casa           -           Sāo Paulo

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Dois contêineres de 12 metros acoplados lado a lado serviram de inspiração para o projeto de Marilia Pellegrini. Os 100 m², divididos entre a casa e a área externa, contam com construção sustentável seca e de reaproveitamento.
“A minha preocupação foi criar algo que promovesse uma obra limpa, rápida e que trouxesse mobilidade, fazendo com que o conceito de ‘casa’ possa ser levado para qualquer lugar”, explica Marília.
Fugindo do estilo industrial, que caracteriza a utilização de um contêiner, o ambiente explora o minimalismo em seus elementos e cores, trazendo diferentes tonalidades de branco. Além disso, o grande destaque fica por conta do revestimento Dekton da Cosentino, um material durável que pode ser aplicado tanto na parte interna, quanto externa.
Fonte de Texto: CASACOR

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A mobilidade é o principal conceito, como antecipa o nome do espaço. Os módulos habitáveis podem ser transportados e montados novamente com parafusos, que evitam desperdícios de materiais. Pelo mesmo motivo, a fundação também dispensa a perfuração no solo.
No interior, cobogós e outras aberturas potencializam a luz e a ventilação. Os espaços compactos contam com alta tecnologia e foram pensados de forma integrada, com poucas divisórias em gesso acartonado. “Não há como se isolar quando não existem barreiras”, afirmam.
Fonte: CASACOR

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O arquiteto goiano brincou com volumes para criar um espaço que propõe um cotidiano lúdico e onírico. Sala, cozinha, quarto e banheiro aparecem em nichos que fazem alusão às favelas brasileiras ou à micro-arquitetura oriental.
“Num momento em que precisamos sonhar, este refúgio evidencia a percepção e ampliação dos sentidos. Os dias de hoje pedem poesia. É preciso fazer de nosso cotidiano, uma experiência diária da vida despertando aquilo que nos faz bem”, diz Leo.
O espaço foi totalmente envelopado com um material metálico, que originalmente é usado em áreas externas. No mobiliário, o arquiteto fez questão de celebrar grandes nomes do design nacional, como Oscar Niemeyer, Claudia Moreira Salles, Scapinelli e Jorge Zalszupin.
Fonte: CASACOR

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A mobilidade é o principal conceito, como antecipa o nome do espaço. Os módulos habitáveis podem ser transportados e montados novamente com parafusos, que evitam desperdícios de materiais. Pelo mesmo motivo, a fundação também dispensa a perfuração no solo.
No interior, cobogós e outras aberturas potencializam a luz e a ventilação. Os espaços compactos contam com alta tecnologia e foram pensados de forma integrada, com poucas divisórias em gesso acartonado. “Não há como se isolar quando não existem barreiras”, afirmam.
Fonte: CASACOR

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Neste 2019 em que seu escritório de arquitetura completa cinco anos, Nildo José celebra também seu primeiro projeto de uma casa inteira em CASACOR. Com 155 m2 e um jardim interno no meio da sala, o lugar surpreende com uma atmosfera mística, resultado da luz natural filtrada pelo muxarabi instalado junto à cobertura de vidro. Revestimentos de pedra natural e de madeira escura compõem o cenário sofisticado para o mobiliário de tons claros.
Fonte: CASACOR

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A dupla de arquitetos Camila Avelar e Bruno Carvalho transformou o espaço de dimensões generosas em um ambiente aconchegante. “A ideia é levar o visitante da mostra a entrar em uma atmosfera diferente do entorno, mas onde, ao mesmo tempo, consiga se enxergar”, explica Camila.
Eles riaram uma enorme caixa branca, que se abre para o exterior, e um retângulo rosa, que de longe aguçam a curiosidade de quem passeia pela CASACOR.
Fonte de texto: Casacor

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Acolhimento e sustentabilidade foram as diretrizes do projeto criado pela equipe de arquitetos, liderada por Consuelo Jorge, que privilegiou materiais naturais, brasileiros e que pudessem ser reaproveitados quando a mostra for desmontada.

“Usamos pedras nacionais, fibras e laminados de bambu como revestimentos e acessórios: além de conferirem o toque acolhedor, esses itens foram escolhidos segundo critério de menor impacto na natureza”, explica a profissional.

Fonte: CASACOR

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Atento às diferentes fases e momentos da vida e à busca constante por menos excesso e mais essência, o arquiteto a cada ano aprimora o método construtivo de moradia criado por ele: uma casa autossuficiente, modular e sustentável, de execução limpa e rápida. A arquitetura de linhas retas recebe revestimentos de diferentes materiais e texturas, conferindo um projeto contemporâneo e muito aconchegante.

Fonte: CASACOR

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Fernanda Morais, Fernanda Tegacini e Nathalia Mouco aproveitaram a estrutura de um antigo mezanino de um shopping para construir esta casa. Com inspiração no pavilhão de Mies van der Rohe, elas usaram vidro para o fechamento, o que resultou em uma arquitetura minimalista e contemporânea. Um dos destaques do espaço é o jardim vertical criado por Bia Abreu, que fica atrás da estante e traz a natureza para dentro dos ambientes. A empena que separa a área social da íntima foi pintada de verde, fazendo alusão à marca Starbucks.

Fonte: CASACOR

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As obras artísticas são a principal atração deste espaço criado por Naomi Abe que, além de designer de interiores, também é formada em Artes Plásticas.

“Pensei num morador que, como eu, aprecia artes e mantém algumas peças em casa. Não se trata de um colecionador. O ambiente é, portanto, um espaço de contemplação e relaxamento”, diz. Tons de verde espalhados no ambiente reforçam a atmosfera de tranquilidade e chamam a atenção para elementos artesanais, como os ladrilhos hidráulicos e a pintura sobre papel de parede.

Fonte: CASACOR

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O arquiteto e designer Léo Shehtman atua há quase 40 anos no mercado, reúne no portfólio diversos projetos realizados no Brasil e no exterior. A contemporaneidade e a vanguarda são valores que sempre acompanham o trabalho do profissional, assim como a valorização da funcionalidade.

Formado pela Universidade Braz Cubas, em Mogi das Cruzes, o arquiteto tem escritório em São Paulo e em Miami, nos Estados Unidos. Ao longo da carreira, recebeu prêmios nacionais e internacionai, incluindo o Prêmio Miami – Lampa WTC.

Léo Shehtman é o arquiteto que mais participou da CASACOR, ele estreou na primeira edição da mostra, em 1986, em São Paulo. Além da edição paulistana, também participou das CASACOR Vitória, Brasília, Curitiba, Miami e Rio de Janeiro. Neste ano, participa da CASACOR São Paulo pela 32ª vez.

Fonte: CASACOR

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